Palabras clave
Theology
Spirituality
Religions
Cómo citar
Resumen
Context: The theme of health promotion emerges from public health and is based as a space for reflection and health practice, indicating, among other principles, intersectoral initiatives including three recurrent themes in contemporaneity, namely: spiritualities, theologies and religions. Objectives: To point out brief introductory notes on heuristic aspects of theology, spirituality and religion and possible links and approaches to health promotion, in the perspective that it can be given as a contribution to the panorama of interfaces in the aforementioned themes. Material and methods: This was a theoretical essay that, from the scientific and academic space, taking as a strategy the bibliographic narrative, intended a critical and applied reflection in a theoretical-descriptive approach in two thematic axes: a) epistemological heuristic context; and b) approximations and entanglements. Results: Notwithstanding the ontological, heuristic and epistemic peculiarities among the themes addressed, promising interdisciplinary and intersectorial approaches are outlined in the academic, scientific and professional scope. A panorama of complex and potentially positive relationships is drawn up, with even moderate contributions, with initiatives with both theoretical and practical emphasis, opening up an extensive agenda to be undertaken on the horizon. Conclusions: The role of spirituality, theology and religion in health promotion has already been evidenced by initiatives and collaborations that are still discrete, and even potential, with a theoretical-practical agenda open to construction.
Citas
Zinke EE. Faith-Science Issues: An Epistemological Perspective. J Adv Theol Soc. 2004; 15(1):63-90.
Susin LC. O estatuto epistemológico da teologia como ciência da fé e a sua responsabilidade pública no âmbito das ciências e da sociedade pluralista. Teocomunicação. 2006; 36(153):555-63.
Abdala GA, Kimura M, Duarte YADO, Lebrão ML, Santos BD. Religiosidade e qualidade de vida relacionada à saúde do idoso. Rev Saúde Pública. 2015; 49(55):1-9.
Porto EF, Souza AC. Promoção da saúde e estilo de vida: limitações e perspectivas. Life Style. 2016; 3(2):7-10.
Rodrigues WG, Rodrigues JRPL. O que o caso Galileu tem a ensinar sobre as relações entre ciência e religião? Rev Herm. 2012; 12(2):113-7.
Barsalini GA. A teologia política no Brasil. Interações. 2020; 15(1):1-4.
Carrilho L. Raízes teológico-políticas da modernidade constitucional. Rev Publicum. 2015; 1(1):140-86.
Zohar D. Exploring spiritual capital: An interview with Danah Zohar. Spirit Higher Educ News. 2010; 5(5):1-8.
Selman V, Selman RC, Selman J, Selman E. Spiritual-intelligence/-quotient. CTMS. 2005; 1(3):23-30.
Viaro ME. Etimologia. São Paulo: Contexto; 2011.
Garves W, Souza AC, Sánchez FRR, Carvalho MMG, Moraes MCL, Zukowsky-Tavares C. Promoção da saúde na gestão de pessoas: experiência no contexto da gestão pública. Rev Int Prom Saúde. 2018; 1(2):112-8.
Souza AC, Oliveira IM, Martins LT. Promoção da saúde: espaço interdisciplinar para o estudo do estilo de vida. Lect Educ Fis Dep. 2016; 218(7):1-4.
Anshel MH, Smith M. The role of religious leaders in promoting healthy habits in religious institutions. J Relig Health. 2014; 53(4):1046-59.
Ayton D, Manderson L, Smith BJ, Carey G. Health promotion in local churches in Victoria: an exploratory study. Health Soc Care Community. 2015; 24(6):728-38.
Pombo O. Apontamentos sobre o conceito de epistemologia e o enquadramento categorial da diversidade de concepções de ciência. In: SARMENTO E. Reflexões sobre o conceito de epistemologia na análise do turismo e o enquadramento categorial da diversidade de concepções de ciência. Cogitur, Journal of Tourism Studies, v. 4, n. 4, 2012.
Tassinari RP. Epistemologia, Filosofia da Ciência e Teoria do Conhecimento. [internet]. 2014 [citado 2019 abr 01]. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5fW3DQWXKv4
Morton M. A Guide Through the Theory of Knowledge. Oxford: Blackwell; 1997.
Oliveira RE. A racionalidade da crença religiosa: um mapa do debate filosófico atual. Rev Bat Pioneira. 2013: 2(2):265-81.
Machado NJ. Epistemologia e espiritualidade. In: Machado NJ, Cunha O, organizadores. Linguagem, Epistemologia e Didática. São Paulo: Escrituras Editora; 2016.
Freitas MH. Espiritualidade e saúde: das conexões originais aos esforços de seu resgate na contemporaneidade. Interações: Cult Com. 2016; 11(20):3-8.
Menezes J. Humanizando o espírito: uma análise da espiritualidade do novo ateísmo. Práxis. 2015; 26:23-42.
Hill PC, Pargament KI, Hood RW, et al. Conceptualizing religion and spirituality: Points of commonality, points of departure. J Theory Soc Behav. 2000; 30(1):51-77.
Koenig HG, McCullough M, Larson DBB. Handbook of Religion and Health: a century of research reviewed. New York: Oxford University Press; 2001.
Rodrigues WG, Balardi A. Abordagens historiográficas aplicadas ao estudo das relações entre ciência e religião: Tese do Conflito, Tese Yates e Tese da Complexidade. Rev Herm. 2013; 13(1):59-67.
Passos JD, Usarski F. Compêndio de ciência da religião. São Paulo: Paulinas, Paulus; 2013.
Coutinho JP. Religião e outros conceitos. Sociologia. 2012; 24:171-93.
Silva RP. Teologia: desafios e perspectivas. Kerygma. 2016; 12(2):7-10.
Silva CA. A interdisciplinaridade do método exegético bíblico. Maiêutica. 2008; 2-3:6-19.
Reid GW, editor. Compreendendo as escrituras. Engenheiro Coelho: Unaspress; 2007.
Souza AR. Teologia Pastoral e Teologia Prática, além da postura eclesial. Rev Cult Teol. 2018; (91):5-30.
Malheiros I. Dicta Probantia: uma reflexão sobre o uso de “textos-prova” na hermenêutica adventista. Rev Herm. 2014; 14(1):65-90.
Lopes AN. O dilema do método histórico-crítico na interpretação bíblica. Fides Reformata. 2005; 10(1):115-38.
Coelho LD. Os caminhos do método histórico-gramatical: uma perspectiva descritiva. Dissertação de mestrado. Goiânia: Pontifícia Universidade Católica de Goiás; 2014.
Lambert D. Ciências e teologia. São Paulo: Loyola; 2002.
Stigar R. Ciência da Religião e Teologia: há diferença de propósitos explicativos? Kerygma. 2014; 10(1):139-51.
Mueller ER. A teologia e seu estatuto teórico: contribuições para uma discussão atual na universidade brasileira. Est Teol. 2007; 47(2):88-103.
Taborda F. Métodos teológicos na América Latina. Persp Teol. 1987; 19(49):293-319.
Canale F. The Emerging Church-Part 2: Epistemology, Theology, and Ministry. J Adv Theol Soc. 2011; 22(2):67-105.
Siqueira D. O labirinto religioso ocidental: da religião à espiritualidade. Do institucional ao não convencional. Soc Est. 2008; 23(2):425-62.
Ferreira D, Ziti LM. Capelania hospitalar cristã. Santa Bárbara d’Oeste: Socep; 2010.
Souza AC, Miranda AKV. Nó górdio em Maquiavel? Exercício reflexivo introdutório a partir da metáfora médica. Ideação. 2018: 19(1):8-19.
Rebollo RA. O legado hipocrático e sua fortuna no período greco-romano: de Cós a Galeno. Sci Stud. 2006; 4(1):45-81.
Ayres JRCM. Aspectos filosóficos do conhecimento em saúde. 2017. Notas de aula.
Koyré A. Considerações sobre Descartes. Lisboa: Presença; 1986.
Burtt E. As bases metafisicas da ciência moderna. Brasília: Editora Universidade de Brasília; 1983.
Silva WS. O darwinismo e a história do conflito entre ciência e religião no século XIX. Práxis Teol. 2011; 11(1):77-85.
Mayr E. Biologia, ciência única. São Paulo: Companhia das Letras; 2005.
Chang KM. Motus Tonicus: Georg Ernst Stahl's formulation of tonic motion and early modern medical thought. Bull Hist Med. 2004; 78(4):767-803.
Normandin S. Claude Bernard and an introduction to the study of experimental medicine: “physical vitalism”, dialectic, and epistemology. J Hist Med Allied Sci. 2007; 62(4):495-528.
Medronho RA, editor. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu; 2008.
Ayres JRCM. Desenvolvimento histórico-epistemológico da epidemiologia e do conceito de risco. Cad Saúde Pública. 2011; 27(7):1301-11.
HALL JE, Guyton AC. Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2017.
Piko BF, Brassai L. A reason to eat healthy: The role of meaning in life in maintaining homeostasis in modern society. Health Psychol Open [internet]. 2016 [cited 2019 Oct 15]; 3(1). Available from: https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/2055102916634360
Souza AC, Moraes MCL, Martins LT, Fróes MBC, Salzano ES, Moura MRJ. Trânsito como temática interdisciplinar em promoção da saúde. Rev Interdisc Est Saúde. 2018; 7(1):187-203.
Marchi V. A busca da integralidade nas ações dos profissionais de saúde mental: um desafio cotidiano. Dissertação de mestrado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2005.
Ayres JRCM. Epidemiologia, promoção da saúde e o paradoxo do risco. Rev Bras Epidem. 2002: 5(supl.1):28-42.
Lalonde M. A new perspective on the health of Canadians. Ottawa: Health and Welfare; 1974.
Panzini RG, Bandeira DR. Coping (enfrentamento) religioso/espiritual. Arch Clin Psychiatry. 2007; 34(supl.1):126-35.
Mendonça S Netto, Moreira-Almeida A. Metodologia de pesquisa para estudos em espiritualidade e saúde. In: Santos FS, organizador. A arte de cuidar: saúde, espiritualidade e educação. Bragança Paulista: Comenius; 2010.
Marques LF, Aguiar APA. Instrumentos de mensuração da religiosidade/espiritualidade (R/E) e seus construtos. Rev Pistis Praxis: Teol Past. 2014; 6(1):107-26.
Lucchetti G, Lucchetti ALG, Avezum A Junior. Religiosidade, espiritualidade e doenças cardiovasculares. Rev Bras Cardiol. 2011; 24(1):55-7.
Bonelli RM, Koenig HG. Mental disorders, religion and spirituality 1990 to 2010: a systematic evidence-based review. J Relig Health. 2013; 52(2):657-73.
Lucchetti G, Lucchetti ALG, Bassi RM, Nasri F, Nacif SADP. O idoso e sua espiritualidade: impacto sobre diferentes aspectos do envelhecimento. Rev Bras Ger Geront. 2011; 14(1):159-67.
Moreira-Almeida A, Koenig HG. Religiousness and spirituality in fibromyalgia and chronic pain patients. Curr Pain Headache Rep. 2008; 12(5):327-32.
Bunton R, Macdonald G, editors. Health promotion: disciplines and diversity. London: Routledge; 2003.
Buss PM, Carvalho AI. Desenvolvimento da promoção da saúde no Brasil nos últimos vinte anos (1988-2008). Cienc Saúde Coletiva. 2009; 14(6):2305-16.
Cunha AG. Dicionário etimológico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lexikon; 2019.
Mendes JMR, Lewgoy AMB, Silveira EC. Saúde e interdisciplinaridade: mundo vasto mundo. Cienc Saúde. 2008; 1(1):24-32.
Almeida N Filho. Qual o sentido do termo saúde? Cad Saúde Pública. 2000: 16(2):300-1.
Sathler-Rosa R. Cuidado espiritual como fator de integralidade (saúde) do Ser: funções históricas do cuidado na tradição judaico-cristã. Rev Pistis Praxis: Teol Past. 2014; 6(1):127-44.
Paiva GJ. Religião, enfrentamento e cura: perspectivas psicológicas. Est Psic. 2007; 24(1):99-104.
Barmania S, Aljunid SM. Faith-based health care. Lancet [internet]. 2016 Jan 30 [cited 2019 Jul 14]; 387(10017). Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)00167-7
Messinger R. Faith-based organisations and health care: invest, don't proselytise. Lancet [internet]. 2015 Oct 31 [cited 2019 Jul 14]; 386(10005). Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)00688-1
Summerskill W, Horton R. Faith-based delivery of science-based care. Lancet [internet]. 2015 Oct 31 [cited 2019 Jul 14]; 386(10005):1709-10. Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)61104-7
Duff JF, Buckingham WW. Strengthening of partnerships between the public sector and faith-based groups. Lancet [internet]. 2015 Oct 31 [cited 2019 Jul 14]; 386(10005):1786-94. Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60250-1
Olivier J, Tsimpo C, Germignani R, et al. Understanding the roles of faith-based health-care providers in Africa: review of the evidence with a focus on magnitude, reach, cost, and satisfaction. Lancet [internet]. 2015 Oct 31 [cited 2019 Jul 14]; 386(10005):1765-75. Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60251-3
Tomkins A, Duff J, Fitzgibbon A, et al. Controversies in faith and health care. Lancet [internet]. 2015 Oct 31 [cited 2019 Jul 14]; 386(10005):1776-85. Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60252-5
Timmins F, Caldeira S, Murphy M, et al. The role of the healthcare chaplain: A literature review. J Health Care Chap. 2018; 24(3):87-106.