O RACISMO NO COTIDIANO DE ENFERMEIRAS NEGRAS DO RECÔNCAVO BAIANO

Autores

  • Jessyca dos Santos Sousa
  • Patrícia dos Santos Corrêa
  • Ana Vitória Ribeiro Teixeira
  • Raquel Pereira da Cruz Silva
  • Steffanny Geovanna da Silva
  • Elenilda Farias de Oliveira

Palavras-chave:

Enfermagem; Equidade em Saúde; População Negra.

Resumo

Na área da saúde, a enfermagem deve superar barreiras técnicas e promover uma colaboração centrada no paciente, considerando as diferenças individuais, como religião, visão de mundo, valores culturais e orientação sexual. É essencial reconhecer e respeitar essas diferenças para garantir um ambiente de trabalho sem preconceitos, que favoreça uma relação saudável entre profissionais e pacientes. O racismo institucional, presente em diversas instituições, reflete-se em  práticas excludentes que impactam o acesso e a qualidade dos serviços para a população negra. Estudos mostram que desigualdades sociais, como acesso limitado
à saúde e condições de vida precárias, afetam desproporcionalmente indivíduos de identidades raciais específicas. Essas questões influenciam profundamente a experiência de enfermeiros negros, revelando desafios relacionados à discriminação e desigualdade no campo da enfermagem, especialmente no contexto do recôncavo baiano.

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Publicado

2025-04-07

Como Citar

Jessyca dos Santos Sousa, Patrícia dos Santos Corrêa, Ana Vitória Ribeiro Teixeira, Raquel Pereira da Cruz Silva, Steffanny Geovanna da Silva, & Elenilda Farias de Oliveira. (2025). O RACISMO NO COTIDIANO DE ENFERMEIRAS NEGRAS DO RECÔNCAVO BAIANO. Revista Formadores, 21(5). Recuperado de https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2281

Edição

Seção

Mostra de Pesquisa e Extensão