ESPIRITUALIDADE NO CONTEXTO DA GESTÃO ORGANIZACIONAL: INFLUÊNCIAS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
Palabras clave:
Espiritualidade. Gestão. OrganizaçõesResumen
O presente trabalho tem por finalidade evidenciar a importância da espiritualidade como fator de influência no contexto da gestão organizacional. O homem tem uma vida interior, caracterizada por valores, que não pode ser dissociada dele, quando se faz presente no local de trabalho. Um trabalho significativo para o homem é aquele que apresenta meios, para o seu desenvolvimento num aspecto físico, social, profissional e espiritual. Atualmente o termo espiritualidade, tem permeado muitas organizações, visto ser uma forma melhor para compreender e atender as necessidades dos seus colaboradores, tornando-se assim uma empresa com maior diferencial competitivo. Os estudos teóricos, bem como o estudo de caso realizado em uma instituição, confessional religiosa, de ensino superior, evidenciaram que as organizações, ao adotarem em sua cultura a espiritualidade, obtiveram altos índices de satisfação dos seus colaboradores, bem como maiores resultados competitivos para a empresa. Os resultados demostram que as organizações ao promoverem a espiritualidade, obtêm o maior diferencial competitivo, da atualidade e do futuro. Essa identidade mais humana reconhece seu colaborador como um todo, tornando-o mais satisfeito, realizado, com maiores laços afetivos em relação ao trabalho, a organização e a sociedadeCitas
ANDERSON, Dave. A fé nos negócios. Trad. Marcello Lino. Rio de Janeiro: Sextante, 2012.
BLACKABY, Henry T. A liderança espiritual: desenvolvendo líderes para todos os tempos. Trad. Judson Canto. São Paulo: Life Way® CLC, 2011.
COSTA, Daiane Leal; PAULA, Roberta Manfron. A espiritualidade como diferencial competitivo para as organizações. Pouso Alegre- MG: Univás, 2008.
DESIDERE, P. Eugenio dos Santos; MACHADO, Ana Clara Morrissory. Projeto de economia de comunhão: uma porta para se repensar a gestão empresarial. Ouro Preto: ENEGEP, 2003.
DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa. Trad. Joaquim Pereira Neto. 3. Ed. São Paulo: Paulus, 2008.
ELDRED, Ken. Deus no trabalho: Transforme pessoas e nações por meio dos negócios. Trad. Cintia Tavares Oliveira Zago. São Paulo: Editora Universidade da Família, 2012.
FAVA, Rubens; GILZ, Claudino. Espiritualidade Organizacional. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
GUILLORY, Willian. A empresa viva: Espiritualidade no local de trabalho. São Paulo: Cultrix, 2000.
GIL, Antônio Carlos. Métodos de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
JAMES, E. O. História de las religiones. Madrid: Alianza, 1994.
LEITAO, Sergio Proença; SPINELLI, Renée Assayag. Economia de comunhão no Brasil: a produção em administração de 1991 a 2006. Rio de Janeiro: RAP, 2008.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MENSLIN, Douglas. Gestão escolar para quem é, está ou será gestor: uma visão histórica, ética e prática da administração confessional. Curitiba: Educação Adventista, 2009.
MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Rogério Rodrigues. Espiritualidade e Religião no Trabalho: Possíveis Implicações para o Contexto Organizacional. Psicologia Ciênciae Profissão, 2008.
SIQUEIRA, Deis. O labirinto ocidental. Da religião à espiritualidade. Do institucional ao não convencional. Brasília: Soc. Estado, 2008.
SIQUEIRA, Deis; SILVA, Rogério Rodrigues. Espiritualidade, religião e trabalho no contexto organizacional.Maringá: Psicologia em Estudo. 2009.
EZEMERE, Juan Ivan. Espiritualidade nas empresas. 3. Ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.2. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
WHITE, E. G. Patriarcas e Profetas. Trad. Flávio L. Monteiro. 14. Ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 1995.