PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM A PARTIR DO PROCESSAMENTO SENSORIAL PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
DOI:
https://doi.org/10.25194/rf.v20iSuplementar.1970Palabras clave:
Autismo, Processamento Sensorial, Práticas PedagógicasResumen
O ambiente escolar é um dos principais espaços onde ocorre a interação social e, portanto, entende-se que este deve ser inclusivo. Ao receber um aluno autista, a escola deve compreender suas habilidades e dificuldades para desenvolver a sua aprendizagem e interação social. Conforme Cunha (2012, p. 29 e 30), "[...] na escola deve-se utilizar o afeto e os estímulos peculiares do aluno para conduzi-lo ao aprendizado, porque, na educação quem mostra o caminho é quem aprende e não quem ensina [....]”.
A pesquisa pretende responder algumas questões para garantir diálogo entre as práticas docentes e a forma de interpretação única de aprendizagem da criança com o Transtorno Espectro Autista em sala de aula. Devido à diferença que existe no processamento sensorial da criança com TEA, que pode resultar em dificuldades para o desenvolvimento de sua aprendizagem, ela necessita de atividades pontuais para que esse processamento aconteça e, com isso, a inclusão se concretize de fato.
A partir da questão levantada, a pesquisa pretende entender como os docentes lidam com o tema quando se veem diante da questão em sala de aula. Para discutir a temática, foram realizadas revisões bibliográficas de estudos já conduzidos por autores como Serrano (2016), Caminha (2008), Cunha (2012), Momo; Silvestre; Graciane (2011), que irão contribuir para embasamento teórico do processamento sensorial.