A INCLUSÃO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) EM ESCOLAS REGULARES
DOI:
https://doi.org/10.25194/rf.v20iSuplementar.1949Palabras clave:
Inclusão, Libras, SurdosResumen
A Língua de Sinais passou por várias transições e vale ressaltar que cada país possui a sua. A justificativa desse tema se deu por meio da hipótese de conceber que há uma defasagem no ensino de Libras em escolas. A partir de um levantamento bibliográfico, observarmos os fatos, vemos muitas escolas preparadas para a inclusão de pessoas com deficiências físicas e intelectuais, porém para pessoas surdas não encontramos intérpretes que atuam em sala de aula, no auxílio ao educando surdo.
Na esfera desta pesquisa, a qual busca analisar o processo de inclusão do aluno surdo em escolas regulares, como se dá o processo de inclusão e como também observar a formação do profissional intérprete de LIBRAS. A língua Brasileira de sinais (LIBRAS), embora seja uma ferramenta essencial para promover a comunicação com pessoas que possuem deficiência auditiva, é uma língua pouco usada e pouco aprofundada pelos docentes,
Embora ela seja regulamentada pela Lei 10.436, de 24 de abril de 2002 e pelo Decreto 5.626 de dezembro de 2005, não é obrigatória a sua utilização nas matrizes curriculares de uma escola, conforme estabelece o Ministério da Educação (MEC).
Considerando que a disciplina de Libras não é obrigatória em matrizes escolares, mas obrigatória para a formação de professores, como se preparar para um eventual aluno surdo/mudo que será discente de uma instituição, onde não há professores preparados que não tiveram uma formação?
A ideia é inovar e vencer os desafios frente aos obstáculos que a inclusão proporciona, certos de que ao incluir Libras em matrizes curriculares desde a educação básica, será de grande importância tal investimento, pois os alunos deste grupo terão base para se comunicar com futuros colegas que possivelmente só se comuniquem em Libras, reconhecendo que eles possuem suas características e personalidades, serão ensinados desde pequenos a respeitar as diferenças e também será um aprendizado para a vida.