A NECESSIDADE DA PARTICIPAÇÃO COLETIVA NO TRABALHO INCLUSIVO COM O ALUNO AUTISTA: UMA REFLEXÃO TEÓRICA
DOI:
https://doi.org/10.25194/rf.v20iSuplementar.1842Palabras clave:
Autismo, Inclusão Escolar, Educação Infantil, Brincar, Mediação PedagógicaResumen
Atualmente, entende-se que a sociedade, como um todo, vem passando por profundas e constantes mudanças, inclusive no processo de ensino-aprendizagem, o que mostra a necessidade de se buscar melhorias nas estratégias, com métodos que se mostrem cada vez mais eficazes no sentido de proporcionar uma educação de qualidade para todos.
Consequentemente, também se tornou clara a necessidade de se questionar a existência de práticas pedagógicas diferenciadas para escolarizar os alunos que são diagnosticados com autismo no processo de ensino regular, viabilizando a prática didática, um recurso que proporciona para o aluno autista uma melhor interação social.
No contexto educacional, com o advento do processo inclusivo, o tema que vem suscitando debates e pesquisas se refere à educação inclusiva, levando-se em conta a importância de se buscar uma educação que permita trabalhar com a diversidade, levando em consideração que todos os alunos devem ser atendidos em suas necessidades.