OBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL COMO PRÁTICA DE ACCOUNTABILITY E CONTROLE SOCIAL

Um estudo de caso em um município baiano

Autores/as

  • Maria Clara Carvalho Magalhães Universidade do Estado da Bahia - UNEB

DOI:

https://doi.org/10.25194/rf.v16i1.1530

Palabras clave:

Observatório Social do Brasil, Accountability, Controle Social, Programa de Voluntariado Contábil, Transparência

Resumen

Este artigo tem como objetivo verificar de que forma o Observatório Social do Brasil- OSB, apoiado pelo programa de voluntariado da classe contábil pode ser considerado um mecanismo de prática de accountability e Controle Social. Buscou-se assim verificar os conceitos de accountability e controle social existentes na literatura; levantar aspectos do OSB, quanto a sua criação, finalidade, alcance e vinculação, descrevendo o papel do Programa de Voluntariado da Classe Contábil do Conselho Federal de Contabilidade - CFC neste contexto; e, identificar os aspectos do trabalho desenvolvido pelos observatórios sociais que evidenciem a prática da accountability e Controle Social. É um estudo com abordagem qualitativa, realizado por meio de um estudo de caso junto a um observatório social situado em um município baiano. Constatou-se que o observatório está em atividade há mais de seis anos, é composto por voluntários que atuam em diversos segmentos e que sua atuação no município vem sendo refletida em economia para os cofres públicos, além de aumentar a produção legislativa em 148%. Assim, observa-se que as ações promovidas pelos observatórios sociais são a prática em si da accountability e do controle social, mostrando assim a relevância da atuação dos observatórios nos municípios e do apoio da classe contábil, contribuindo para a redução de despesas.

Palavras-Chave: Observatório Social do Brasil; Accountability; Controle Social; Programa de Voluntariado Contábil; Transparência

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Nov 2017.

Publicado

2023-03-31

Cómo citar

Magalhães, M. C. C. (2023). OBSERVATÓRIO SOCIAL DO BRASIL COMO PRÁTICA DE ACCOUNTABILITY E CONTROLE SOCIAL: Um estudo de caso em um município baiano. Revista Formadores, 16(1). https://doi.org/10.25194/rf.v16i1.1530