A AUTOESTIMA E OS RELACIONAMENTOS AMOROSOS: UM ESTUDO SOBRE CASAIS DO RECÔNCAVO BAIANO

Autores/as

  • Sandy Yakyra Araújo Sachetti Faculdade Adventista da Bahia
  • Rayane Holanda Gadelha Faculdade Adventista da Bahia
  • Daisy da Silveira Faculdade Adventista da Bahia
  • Ana Flávia Soares Conceição Faculdade Adventista da Bahia
  • Wilma Raquel Barbosa Ribeiro Faculdade Adventista da Bahia
  • Nubiorlandia Rabelo Pastor Oliveira Faculdade Adventista da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.25194/rf.v16i1.1474

Palabras clave:

autoestima, satisfação, relacionamento

Resumen

RESUMO
O presente artigo tem por intuito mensurar como autoestima é um fator benéfico nos relacionamentos
amorosos, servindo como aspecto satisfatório nas experiências subjetivas de indivíduos que compartilham
vivências afetivas. O objetivo dessa pesquisa é analisar a influência da autoestima e satisfação de homens
e mulheres em um relacionamento amoroso. Utiliza-se a abordagem quantitativa, com um grupo de 60
pessoas, sendo 34 mulheres e 26 homens, que residem no recôncavo baiano, com a variação de idades entre
20 a 43 anos. O instrumento utilizado foi a Escala de Autoestima de Rosenberg [EAR] e a Escala ENRICH
de Satisfação Conjugal ambas avaliam as variáveis descritas nessa pesquisa. Os resultados apresentam que
indivíduos com uma autoestima elevada tendem a serem mais felizes nos relacionamentos amorosos do que
os indivíduos que possuem uma autoestima baixa. Por tanto esse artigo oferece uma discussão prévia sobre
autoestima, satisfação e amor nos relacionamentos afetivos, visto que esse tema é de interesse universal
podendo conter elementos positivos e/ou negativos sendo essenciais tanto para quem os vivencia quanto
para quem busca conhecimento sobre.

Biografía del autor/a

Ana Flávia Soares Conceição, Faculdade Adventista da Bahia

 

 

Wilma Raquel Barbosa Ribeiro, Faculdade Adventista da Bahia

 

 

Nubiorlandia Rabelo Pastor Oliveira, Faculdade Adventista da Bahia

 

 

Citas

ALMEIDA, T.; Vanni, G. Amor, Ciúme e Infidelidade: Como essas questões afetam sua vida. São

Paulo, Letras do Brasil, 2013.

ANDRADE, Edson Ribeiro; SOUSA, Edinilsa Ramos de; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Intervenção

visando a auto-estima e qualidade de vida dos policiais civis do Rio de Janeiro. Ciênc. Saúde

coletiva, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p. 275-285, fev. 2009.

BRANDEN, Nathaniel. Autoestima e os seus seis pilares. Tradução Vera caputo. 4 ed. São Paulo:

Saraiva, 1998.

BRANDEN, N. O Poder da Autoestima. São Paulo: Saraiva, 2000.

CRISTINE, Camille. Qual a diferença entre autoestima e amor próprio. Qual a diferença entre

autoestima e amor próprio , [S. l.], p. 1-2, 30 set. 2021.

CORTINA, J. M. What is coefficient alpha? An examination of theory and applications. Journal of

Applied Psychology. v. 78, p. 98-104. 1993.

DANTAS, Emanuela Guedes. Namorar faz bem? a relação entre autoestima, autoavaliação e

relacionamentos românticos . 2017. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Biológicas)- Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Natal, 2017.

HATFIELD, Elaine. (1988) Passionate and companionate love. In: Sternberg, Robert J.; Barnes,

Michael L. (orgs.). The Psychology of Love. New Haven: Yale University.

KAISER, Daniele. Prazer ou Satisfação: O que vc deseja?. Prazer ou Satisfação, [S. l.], p. 1-1, 21 set.

LAKATOS, Eva Maria.Metodologia Científica/ Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi- 7.ed.-

São Paulo: Atlas, 2017.

LEMOS, Mariana. Autoestima da mulher nos relacionamentos. Brasileiras pelo mundo, [S. l.], p.

-3, 16 maio 2017.

MAFRA, Anthonieta Looman. Realidade ou ficção? A influência da autopercepção como parceiro

romântico e da autoestima na escolha e preferência de parceiros românticos. 2015. 274f. Tese

(Doutorado em Psicobiologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do

Norte, Natal, 2015.BRANDEN, Nathaniel. Como aumentar sua autoestima. Editora Sextante, 2009.

PLUMMER, D. (2012). Como aumentar a autoestima das crianças [Trad. A. Veleda]. (2ªed). Porto:

Porto Editora.

ROGERS, W. M.; SCHIMITI, M.; Mullins, M. E. Correction for unreliability of multifactor measures:

comparison of Alpha and parallel forms approaches. Organizational Research Methods. v. 5, p.

-199. 2002.

ROMANO, A; NEGREIROS, J; MARTINS, T. Contributos para a validação da escala de autoestima

de Rosenberg numa amostra de adolescentes da região interior norte do país. Psicologia, Saúde

& Doenças, v. 8, n. 1, p.109-116, 2007.

SCHLOSSER, Adriano. Interface entre Saúde Mental e Relacionamento Amoroso: Um olhar a

partir da Psicologia Positiva. Pensando Famílias. Santa Catarina, p 17- 33, 2014.

SCHULTHEISZ, Thais Sisti De Vincenzo. APRILE, Maria Rita. Autoestima, conceitos correlatos e

avaliação. São Paulo – SP, 2013.

SCORSOLINI, Comin, F., & SANTOS, M. A. (2010a). Sustentabilidade dos afetos: Notas sobre a

conjugalidade como dimensão de análise da família na contemporaneidade. Psychologica, 53,

-274.

SILVA, Emilson Lúcio. Autoestima, Saúde mental. Autoestima, Saúde mental, [S. l.], p. 1-7, 2 set.

STREINER, D. L. Being inconsistent about consistency: when coefficient alpha does and doesn´t

matter. Journal of Personality Assessment. v. 80, p. 217-222. 2003.

TESTE T DE STUDENT. In: WIKIPEDIA: a enciclopédia livre. Wikimédia, 2021. Disponível em: < https://

pt.wikipedia.org/wiki/Teste_t_de_Student>

ZIMMERER , Luciana. Autoestima, comportamento. Em nome do amor próprio: Autoestima, [S. l.],

p. 0-2, 20 set. 2020.

Publicado

2023-03-31

Cómo citar

Araújo Sachetti, S. Y. ., Gadelha, R. H., da Silveira , D. ., Soares Conceição, A. F., Barbosa Ribeiro, W. R., & Rabelo Pastor Oliveira, N. (2023). A AUTOESTIMA E OS RELACIONAMENTOS AMOROSOS: UM ESTUDO SOBRE CASAIS DO RECÔNCAVO BAIANO . Revista Formadores, 16(1). https://doi.org/10.25194/rf.v16i1.1474