INTERVENÇÃO EMBASADA NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL I: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Palabras clave:
Intervenção, Relações interpessoais, Aprendizagem,Resumen
O presente projeto de intervenção foi baseado nas relações interpessoais, envolvendo a questão social. Objetivou interferir na dinâmica das relações interpessoais de alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I em uma Escola Pública em uma cidade do Recôncavo baiano, visando proporcionar reflexões e vivências sobre comportamentos socialmente habilidosos e sensibilizar os alunos para a valorização e respeito para com o outro e para consigo mesmo. Participaram 14 crianças que estudavam na série, sendo realizada a pesquisa-ação através do método qualitativo de relato de experiência, onde foram feitas, com as mesmas, observações, entrevistas e vivências relacionadas aos objetivos a serem alcançados.
Citas
Brasil. Ministério da Justiça. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Infopen Mulheres Junho de 2014. Departamento Penitenciário Nacional 2014. Disponível em: https://www.justica.gov.br/noticias/estudo-traca-perfil-da-populacao-penitenciaria-feminina-no-brasil/relatorio-infopen-mulheres.pdf. Acessado em 19/07/2017
Brasil. Ministério da Justiça. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias. Infopen Dezembro de 2014. Disponível em: http://www.justica.gov.br/seus-direitos/politica-penal/documentos/infopen_dez14.pdf. Acessado em 19/07/2017
Glaze LE, Maruschak LM. Parents in prision and their minor children. Whashington, DC. Bureau of Justice Statistcs, 2008.
Brasil. Secretaria de administração Penitenciária. Censo Penitenciário. São Paulo. 2002. www.sap.sp.br
Stella C, Serqueira VC. Guarda de filhos de mulheres presas e a ecologia do desenvolvimento humano. Revista Eletrônica de Educação 2015; 9 (3): 379-394.
Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente. 1990. Lei n. 8.069. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12010.htm#art2. Acessado em 19/06/16.
Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acessado em 08/06/16.
Brasil. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Resolução n° 4 de 15/07/2009. Disponível em:<http://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=112041. Artigo 2 e artigo 5. Acessado em 06/09/2014.
Brasil, Lei de Execução Penal, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil¬-_03/leis/l7210.htm> Acesso em 05/09/2014.
Brasil. Conselho Nacional de Justiça. Regras de Bangkok: Regras das Nações Unidas Para o Tratamento de Mulheres Presas e Medidas não Privativas de Liberdade para Mulheres Infratoras 2016. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2016/03/27fa43cd9998bf5b43aa2cb3e0f53c44.pdf. Acessado em 28/12/2016.
Simões VFN. Filhos do cárcere: limites e possibilidades de garantir os direitos fundamentais dos filhos das mulheres privadas de liberdade no Brasil. Porto Alegre: Núria Fabris, 2013.
Santa Rita R. Mães e crianças atrás das grades: em questão o princípio da dignidade humana[dissertação]. Brasília. Universidade de Brasília. 2006.
Rizzini I. A institucionalização de crianças no Brasil. Percursos históricos e desafios presentes. 2ª ed. Editora PUC Rio, 2004.
Souza JC, Carvalho AMP. Repercussões do ambiente familiar alcoolista para o desenvolvimento da criança. Pediatria Moderna. 2010; 46 (3): 114-9.
Fundos das Nações Unidas para infância. UNICEF. Declaração dos direitos da criança. [citado em: 01 jan 2004]. Disponível em: URL: http://www.unicef.org/brazil
Brasil, Conselho Nacional de Justiça. http://www.cnj.jus.br/cnca/publico/ Acessado em 03/06/2017.
Brasil. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescentes, Conselho Nacional de Assistência Social. Orientações Técnicas: serviços de acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília 2009. Disponível em:<http://www.sdh.gov.br/assuntos/criancasadolescentes/programas/pdf/orientacoestecnicas.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2016
Murray J, Farrington DP, Sekol I. Children’s Antisocial Behavior, Mental Health, Drug Use, and Educational Performance After Parental Incarceration: A Systematic Review and Meta-Analysis. Psychological Bulletin. 2012; 138 (2):175–210.
Feijó LP, Oliveira DS. Privações afetivas e relações de vínculo: psicoterapia de uma criança institucionalizada. Contextos clínicos. 2016; 9 (1): 72-85. DOI: 10.4013/ctc.2016.91.06.
Giagazoglou P, Koulious C, Sidiropoulou M, Fahantidou A. The effectofinstitutionalizationonpsychomotordevelopmentofpreschollagedchildren. Research inDevelopmentalDisabilities 2012; 33: 964–970.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 14° edição Hucitec editora. 2010.
Bronfenbrenner U. A Ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados, 2° reimpressão. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70 Ltda, 2009.
Torres CROV. “Por um céu inteiro”: crianças, educação e sistema prisional [tese]. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Bahia, 2010.
Stella C. O impacto de encarceramento materno no desenvolvimento psicossocial do filho. Revista de Educação. 2009; 4(8):99-111.
Siqueira AC, Dell’Aglio DD. Crianças e adolescentes institucionalizados: desempenho escolar, satisfação de vida e rede de apoio social. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2010; 26(3): 407-15.
Golin G, Benetti SPC. Acolhimento precoce e o vínculo na institucionalização. Psicologia: Teoria e Pesquisa 2013; 3 (29):241-248.
Vigotsky LS. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes; 2010.
Piaget J. A construção real da criança. Rio de Janeiro: Zahar; 2006.
Spitz RA. O primeiro ano de vida. Rocha EM: tradução. São Paulo: Martins Fontes; 1998.
Bowlby, J. Apego e perda: separação, angústia e raiva. São Paulo: Martins Fontes; 2004.
Winnicott DW. Privação e delinquência. São Paulo. Martins Fontes; 2012.
Cúnico S D, Arpini D M. A família em mudanças: Desafios para a paternidade contemporânea. Pensando Famílias; 2013; 17(1): 28-40.
Trivellato AJ, Carvalho C, Vectore C. Escuta afetiva: possibilidades de uso em contextos de acolhimento infantil. Psicol. Esc. Educ 2013; 2 (17). 170-182.