GESTÃO POR PRODUTIVIDADE: UMA ANÁLISE DOS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE DO TRABALHADOR DE TELEMARKETING
Palabras clave:
Gestão Por Produtividade, Saúde do Teleoperador, Telemarketing,Resumen
Este artigo tem por objetivo identificar os impactos da gestão por produtividade na saúde dos trabalhadores de telemarketing, a partir das práticas das duas maiores empresas de Call Centers de Salvador. Em relação ao processo metodológico, utilizou-se a pesquisa bibliográfica no intuito de obter um recorte preciso sobre o tema. Além disso, a coleta de dados se deu por meio de entrevistas com roteiros semiestruturados e de análise de dados da Previdência Social sobre os tipos de benefícios previdenciários concedidos, em Salvador, nos últimos anos. Os dados foram analisados a partir da metodologia da análise de conteúdo. Os principais resultados obtidos nesse estudo refletem sobre a crescente quantidade de adoecimentos que acomete os operadores de telemarketing, decorrência de uma gestão pautada na intensificação do trabalho e na busca da máxima produtividade.Citas
Montenegro CAB, Rezende FJ. Obstetrícia Fundamental. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas. Gestação de alto risco. 5.ed. Brasília: editora. 304, 2009. Série A. Normas e manuais técnicos.
Nogueira NN, Silva DMC, Lima GSP, Cavalcante, RMS. Alimentação na gestação e na lactação. In: Cozzolino SMF, Cominetti C, organizadores. Bases bioquímicas e fisiológicas da nutrição: nas diferentes fases da vida, na saúde e na doença. Barueri, SP: Manole; 2013.
Ministério da Saúde (Brasil), Secretaria de Atenção à Saúde, Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Viana RC, Novaes MRCG, Calderon IMP. Mortalidade materna: uma abordagem atualizada. Comunicação ciências da saúde, suplemento 22 [online]. 2011; 1:141-152, 2011. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mortalidade_materna.pdf>. Acesso em: 05 jun.2018.
Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde; 2012; p. 345-57.
Viellas EF, Domingues RMSM, Dias MAB, Gama SGN, Filha MMT, Costa JV, Bastos MH, Leal MC. Assistência pré-natal no Brasil. Cad. Saúde Pública. 2014; 30 (1): 85-100.
Bonfim CFA. Estado Nutricional e Intercorrências gestacionais: Uma revisão. Rev.Saúde.Com. 2014; 10(4): 409-421.
Brasil. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de Acompanhamento / Coordenação: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos; supervisão: Grupo Técnico para o acompanhamento dos ODM. - Brasília: Ipea: MP, SPI, 2014.
Siqueira AL, Sakurou E, Souza MCFM. Dimensionamento de amostras em estudos clínicos e epidemiológicos. Departamento de Estatística/Associação brasileira de Estatística. ISC/UFBA. 2001.
Oliveira CA, Lins CP, Sá RAM, Netto HC, Bornia RG, Silva NR et al. Síndromes hipertensivas da gestação e repercussões perinatais. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., 2006; 6 (1): 93-98.
Santos EMF, Amorim LP, Costa OLN, Oliveira N, Guimarães AC. Perfil de risco gestacional e metabólico no serviço de pré-natal de maternidade pública do Nordeste do Brasil. RevBrasGinecol Obstet. 2012; 34(3):102-6.
Atalah E, Castillo CL, Castro RS, Amparo A P. Propuesta de un Nuevo estándar de evaluación nutritional de embarazadas. Rev Med Chile. 1997; 125(12): 1429-36.
World Health Organization; United Nations Children’s Fund; United Nations Population Fund; World Bank Group; United Nations. Trends in maternal mortality: 1990 to 2015. Estimates by WHO, UNICEF, UNFPA, World Bank Group and the United Nations Popula¬tion Division. Geneva: World Health Organi¬zation; 2015.
Firoz T, Chou D, von Dadelszen P, Agrawal P, Vanderkruik R, Tuncalp O, et al. Measuring maternal health: focus on maternal morbidity. Bull World Health Organ 2013; 91:794-6.
Say L, Barreix M, Chou D, Tunçalp O, Cottler S, McCaw-Binns A, et al. Maternal morbidity measurement tool pilot: study protocol. Re¬prod Health 2016; 13:69.
Newcombe N. Desenvolvimento Infantil: abordagem de Mussen. 8a ed. Porto Alegre (RS): Artes Médicas; 1999.
Santos GHN, Martins MG, Sousa MS, Batalha SJC. Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(7):326-34.
Costa, M. C. O., Santos, B. C., Souza, K. E. P., Cruz, N. A. L., Santana, M. C., & Nascimento, O. C. (2011). HIV/Aids e sífilis entre gestantes adolescentes e adultas jovens: fatores de exposição e risco dos atendimentos de um programa de DST/ HIV/Aids na rede pública de saúde SUS, Bahia, Brasil. Revista Baiana de Saúde Pública, 35(supl. 1), 179-195
Teixeira, S. V. B., Rocha, C. R., Moraes, D. S. D. Marques, D. M., & Villar, A. S. E. (2010). Educação em saúde: a influência do perfil socioeconômico-cultural das gestantes. Revista de Enfermagem da UFPE on line, 4(1), 133-141.
Petrov Fieril K, Fagevik Olsén M, Glantz A, Larsson M. Experiences of Exercise During Pregnancy Among Women Who Perform Regular Resistance Training: A Qualitative Study. Physical Therapy. 2014;94(8):1135-43.
Briggs GG, Freeman RK, Yaffe SJ. Drugs in Pregnancy and Lactation: A Reference Guide to Fetal and Neonatal Risk. 9th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2011.
Lin YH, Tsai EM, Chan TF, Chou FH, Lin YL. Health promoting lifestyles and related factors in pregnant women. Chang Gung medical journal. 2009 Nov-Dec;32(6):650-61.
HACKENHAAR, A.A.; ALBERNAZ, E.P. Prevalência e fatores associados à internação hospitalar para tratamento da infecção do trato urinário durante a gestação. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., v.35, n.5, 2013.
Melku M, Addis Z, Alem M, Enawgaw B. Prevalence and predictors of maternal anemia during pregnancy in Gondar, northwest Ethiopia: an institutional based cross-sectional study. Hindawi Publishing Corporation 2014:1-9.
Cavanagh D, Comas MR. Spontaneous abortion. In: Danforth DN, ed. Obstetrics and Gynecology. 4th ed. Philadelphia: Harper and Row; 1982:378-392.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico. 5. ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2012. 302 p. (Série A. Normas e manuais técnicos).
World Health Organization. WHO recommendations for prevention and treatment of pre-eclampsia and eclampsia. Geneva: World Health Organization; 2011.
Moura ERF, Oliveira CGS, Damasceno AKC, Pereira MMQ. Fatores de risco para síndrome hipertensiva específica da gestação entre mulheres hospitalizadas com pré-eclâmpsia. Cogitare Enferm. 2010 abr-jun;15(2):250-5
Massucatti LA, Pereira RAP, Maioli TU. Prevalência de diabetes gestacional em Unidades de Saúde Básica. Rev Enferm Atençao Saude. 2012;1(1):70-9.