Abstract
A doutrina da graça está amplamente revelada na Bíblia, e esta demonstra o incomensurável amor de Deus pelos seres humanos. A graça divina foi manifestada desde o princípio, de forma mais contundente, através da maneira como Deus tratou o homem depois da queda. Em sua perspectiva veterotestamentária, a graça é revelada a partir dos conceitos de eleição e de aliança. Esta perspectiva é ampliada no Novo Testamento, sobretudo pela contribuição do apóstolo Paulo, o qual conseguiu captar na vida de Jesus a autodoação de Deus. A primeira parte deste artigo traz informações referentes às primeiras revelações desta dádiva divina. Tais informações são complementadas e ampliadas na segunda parte com a descrição da renovação que recebeu esta doutrina nos escritos neotestamentários. A terceira parte procura mostrar como a graça se manifestou de forma plena em, e por Jesus.