Abstract
“Um sábio que morre é como uma biblioteca que se queima”, diz um antigo ditado popular. Por alguma razão, essa frase me faz lembrar um amigo e colega querido cuja saudade me aperta o peito. Conheci poucas pessoas que, como o professor Wellington Gil, combinassem intelecto e sentimento de uma maneira tão equilibrada. Conheci poucos que, como ele, tenham sido sábios nas letras e nas ciências, mas também nos relacionamentos. Conheci poucos que, amando o que faziam, tenham, com igual força e intensidade, amado genuinamente àqueles a quem serviram. Nesta breve exposição, serão apresentadas memórias em respeito a Wellington Gil, que por dez anos, atuou como professor na Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) e Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia (SALT).