TDAH: TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE
DOI:
https://doi.org/10.25194/rf.v20iSuplementar.1844Palavras-chave:
Criança, Deficiência Intelectual, Educação, TDAHResumo
Para saber o que é inclusão, nada mais é do que uma interrogação, pois não cria, na dimensão deleuziana, problematizações. Uma questão que talvez ajude a pensar a prática da inclusão, seja escolar ou não escolar, seria “como promover práticas psicopedagógicas inclusivas que despertem desejos no outro e que, por sua vez, mostrem o prazer de aprender no ambiente escolar ou não escolar”. A inclusão é uma inovação no ensino regular e nada mais é do que garantir o direito de todos à educação, assim diz a Constituição. É preciso mostrar o sentido da inclusão, como inovação, fazendo com que se torne compreensível aos que se interessam pela educação como um direito de todos, que precisa ser respeitado. Faz-se necessário também, mostrar a viabilidade da inclusão pela transformação geral das escolas, visando a atender aos princípios deste novo paradigma educacional.
Desde a confirmação de que uma criança é deficiente, tanto ela quanto a sua família passa por um período de sofrimentos e dificuldades. A deficiência não é o único problema ou dificuldade que a criança e todo o círculo familiar enfrentam, mas, principalmente a reação da sociedade. Sempre se pensou que estudantes com deficiência intelectual não aprendiam o que era ensinado na escola, como ler, escrever e as disciplinas do currículo, assim a sua educação era básica na crença do que ela poderia aprender e que seriam relacionadas à sua vida cotidiana, social, diversão, trabalho orientado era o bastante.
À medida que os estudos eram realizados e se desenvolviam essa criança foi aceita como alguém que tinha certas dificuldades de aprendizagem, mas também habilidades como uma pessoa dita normal, criando esperanças e muitas possibilidades de aprender.