COVID-19 EM CRIANÇAS BAIANAS: ASPECTOS CLÍNICOS DO ADOECIMENTO INFANTIL
DOI:
https://doi.org/10.25194/rebrasf.v11i2.1678Palabras clave:
Pandemia, Criança, Covid-19, Sintomas, PopulaçãoResumen
A pandemia atingiu a população sendo altamente transmissível. Embora mais prevalente nos adultos, acomete crianças. Este trabalho buscou identificar alterações clínicas da covid-19 em crianças. A pesquisa realizou-se através de um estudo exploratório, quantitativo, auto-referido, entre junho e setembro de 2021, após aprovação do comitê de ética. Participaram 111 famílias baianas, diagnósticada para covid-19 em criança. Das famílias, (52,3%) residiam Salvador, 54 (48,6%) pardas, 82 (73,9%) casados, 46 (41,4%) renda média até três salários mínimos. Entre as famílias, 43 (38,7%) diagnóstico de COVID 19 na criança. Maior acometimento entre 4 e 5 anos, equivalente a 10 crianças (23,2%); 23 (53,5%) sexo feminino. Destas, 30 (69,8%) sintomas leves. Entre as sintomáticas, 26 (60,5%) dor de cabeça, 22 (51,2%) falta de ar, 15 (34,9%) febre, 9 (20,9%) tosse, 6 (14,0%) perda de olfato e/ou paladar e 4 (9,3%) internações. Sobre o tratamento, 31 (72,1%) medicadas em casa. Recuperação em 41 participantes (95,3%). A pesquisa revelou 38,7% crianças acometidas por covid-19, apresentando sintomas leves. É importante conhecer sintomatologia nas crianças por serem disseminadores do vírus. Portanto, os responsáveis devem atentar aos sintomas tratando a doença isolando a criança brevemente.
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