Boas práticas em aleitamento materno: uma revisão crítica de audiovisuais.

Autores/as

  • Priscila Santana Menezes de Araújo Centro Universitário Estácio da Bahia
  • Elen da Silva Souza Centro Universitário Estácio da Bahia
  • Roberto Tosta Maciel Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.25194/rebrasf.v8i3.1115

Palabras clave:

Aleitamento Materno, Educação em Saúde, Comunicação em Saúde, Internet.

Resumen

Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar criticamente conteúdos audiovisuais do Youtube no cenário educativo que abordam a temática do aleitamento materno. Metodologia: Foram analisados 56 vídeos através da pesquisa pela palavra-chave “aleitamento materno” para elaboração deste trabalho. Destes, 22 vídeos foram selecionados e usados como base do presente estudo, de acordo com os critérios de inclusão pré-estabelecido (número de visualizações e relevância do assunto). Os vídeos têm como tema principal: a importância da amamentação e suas disfunções. Resultados: Os vídeos têm um impacto positivo e relevante sobre a amamentação e os seus cuidados. Porém, assistir apenas um vídeo torna-se insuficiente para um claro e profundo conhecimento sobre o assunto, sendo fundamental a busca por profissionais habilitados para uma orientação mais direcionada e abrangente. Conclusão: A dualidade da internet como ferramenta facilitadora de acesso informações, ora confiáveis, ora duvidosas, obriga o espectador a ter um critério maior de seleção e buscar por um maior repertório para um aprendizado efetivo.

Biografía del autor/a

Roberto Tosta Maciel, Universidade do Estado da Bahia

Colegiado de Fisioterapia; Departamento de Ciências da Vida.

Citas

Lima MEM, Lima-Filho DO. Condições de trabalho e saúde do professor/a universitário/a. Rev Ciênc & Cogn. 2009;14(03):62-82.

Araújo TM, Sena IP, Viana MA, Araújo EM. Mal – estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Rev Baiana de Saúde Pública. 2005 jan-jun;29(01):6-21.

Lemos MC, Passos JPereira. Satisfação e frustração no desempenho do trabalho docente em enfermagem. Rev Min de Enferm. 2012;16:48-55.

Oliveira MJI, Santos EE. A relação entre os determinantes sociais da saúde e a questão social. Cad. Saúde e Desenvolvimento 2013;2(2):07-24.

Silva AA, Rotenberg L, Fischer FM. Jornadas de trabalho na enfermagem: entre necessidades individuais e condições de trabalho. Rev Saúde Públ. 2011;45(6):1117-26.

Ost S. Mulher e mercado de trabalho. In: Âmbito Jurídico. Rio Grande, XII, n. 64, maio 2009.

Azambuja JVR. Jornada de trabalho na atenção básica: uma análise das percepções de profissionais de saúde. 2016.

Salvador (Estado). Secretária do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia. Saúde e segurança do trabalhador na Bahia: uma análise setorial e ocupacional. Salvador, 2013.

Ferenc AVF, Brandão ACP, Braúna RCA. Condições de trabalho docente em uma universidade pública. Rev Eletrônica Pesquiseduca. 2015 jul-dez; 07(14):358-384.

Matos E, Pires D. A organização do trabalho da enfermagem na perspectiva dos trabalhadores de um hospital escola. Texto & contexto enferm. 2002;11:187-205.

Cruz RM, Welter M, Guisso L. Saúde docente, condições e carga de trabalho. Rev Electrónica de Investigación y Docencia. 2010;01(4):

Gasparini SM, Barreto SM, Assunção AA. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Rev Educação e Pesquisa. 2005;31(2):189-199.

O'Driscoll MP, Beehr TA. Efeitos moderadores do controle percebido e necessidade de clareza na relação entre estressores de função e reações afetivas do funcionário. O Jornal de Psicologia Social. 2000;140(2):151-159.

Noronha MMB. Condições do exercício profissional da professora e dos possíveis efeitos sobre a saúde: estudo de casos das professoras do Ensino Fundamental em uma escola pública de Montes Claros, Minas Gerais. Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais; 2001.

Dalvi AP. Avaliação da qualidade de vida do profissional docente. InterSciencePlace Junior Rev de Iniciação Científica Internacional. 2010;1:01-08.

Weber LND, Leite CR, Stasiak GR, Santos CAS, Forteski R. O estresse no trabalho do professor. Rev Imagens da Educação. 2015;5(3):40-52.

Dalagasperina P, Monteiro JK. Estresse e docência: um estudo no ensino superior privado. Rev Subjetividades. 2016 abril;16(1):37-51.

Silva GLF, Rosso AJ. As condições do trabalho docente dos professores das escolas públicas de Ponta Grossa, PR. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, EDUCERE. 2008;8.

Fernandes MH, Rocha VM, Costa-Oliveira AGR. Fatores Associados à Prevalência de Sintomas Osteomusculares em Professores. Rev Saúde Públ. 2009;11(2):256-267.

Marqueze EC, Moreno CDC. Satisfação no trabalho e capacidade para o trabalho entre docentes universitários. Psicologia em estudo. 2009;14:75-82.

Baião LPM, Cunha RG. Doenças e/ou disfunções ocupacionais no meio docente: uma revisão de literatura. Rev Formação@Docente. 2013 jan-jun;5:06-21.

Thiele MEB, Ahlert A. Condições de trabalho docente: um olhar na perspectiva do acolhimento. 2012.

Publicado

2020-12-21

Cómo citar

de Araújo, P. S. M., Souza, E. da S., & Maciel, R. T. (2020). Boas práticas em aleitamento materno: uma revisão crítica de audiovisuais. Revista Brasileira De Saúde Funcional, 8(3), 20. https://doi.org/10.25194/rebrasf.v8i3.1115