PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE SEPSE, TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM: ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DO PERÍODO DE 2003-2018

Autores

  • Luna Vitória Cajé Moura Faculdade Adventista da Bahia https://orcid.org/0000-0002-3617-5414
  • LARYSSA RAMOS DE SANTANA FRAGA PEDREIRA Faculdade Adventista da Bahia
  • RHALLIETE SOUZA CRUZ Faculdade Adventista da Bahia e Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.
  • ANIELE CARQUEIJA MORAES Universidade Federal da Bahia e Faculdade Social da Bahia.

DOI:

https://doi.org/10.25194/rebrasf.v7i1.1142

Palavras-chave:

Sepse, Unidades de Terapia Intensiva, Enfermagem, Produção Científica.

Resumo

Introdução: A sepse se configura como uma grave disfunção de órgãos, sendo causada por uma cadeia de respostas desreguladas do hospedeiro a uma infecção. Objetivo: realizar uma análise bibliométrica da produção científica em enfermagem acerca da sepse em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), no período que compreende os anos de 2003 a 2018. Metodologia: Pesquisa bibliométrica, de abordagem quantitativa. Houve o levantamento da produção científica em Português, Inglês e Espanhol neste recorte temporal, com estudos contidos na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); foram quantificados todos os resultados referentes às palavras “Sepse”, “Sepse and UTI”, e “Sepse and UTI and Enfermagem”. A pesquisa foi finalizada em março de 2019. Resultados: Na busca inicial pela palavra “Sepse” foram encontrados 26.923 resultados, ao buscar “Sepse and UTI” 2.921 resultados, e ao refinar para “Sepse and UTI and Enfermagem” o resultado abrangente encontrado foi de 82 estudos. Na busca específica para “Sepse, UTI e enfermagem” a ênfase clínica foi dada à etiologia (37%); prognóstico (18%) e terapia (15%). O tipo de documento mais frequentemente publicado, representando 82 dos 53 resultados. Conclusão: O perfil da produção científica em enfermagem, sobre sepse em UTI, está relacionado principalmente ao manejo clínico de pacientes acometidos. Seu quantitativo se mostrou crescente, entretanto há necessidade de maior abrangência dos fatores como prevenção e reabilitação, dada a pertinência da discussão e complexidade do agravo.

Biografia do Autor

Luna Vitória Cajé Moura, Faculdade Adventista da Bahia

Mestra em enfermagem pela Universidade Federal da Bahia (UFBA); Professora substituta na UFBA nos componentes: Fundamentos de enfermagem para o cuidado individual e Saúde do idoso. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Saúde do Idoso (NESPI-UFBA); Especialista em Terapia Intensiva sob forma de Residência pela UFBA; Especialista em Emergência e UTI pela Faculdade Social da Bahia. Foi estagiária do 5° Estágio de vivências no SUS da Escola Estadual de Saúde Pública e SESAB. Possui experiência de 6000horas em UTI; estágios em clínica médica, clínica cirúrgica, emergência, nefrologia, pediatria e Saúde da Família.

LARYSSA RAMOS DE SANTANA FRAGA PEDREIRA, Faculdade Adventista da Bahia

Graduanda em enfermagem na Faculdade Adventista da Bahia.

RHALLIETE SOUZA CRUZ, Faculdade Adventista da Bahia e Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Graduanda em enfermagem na Faculdade Adventista da Bahia. Graduanda em Gestão Pública na Universidade Federal do Recôncavo Baiano.

ANIELE CARQUEIJA MORAES, Universidade Federal da Bahia e Faculdade Social da Bahia.

Bibliotecária. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação/UFBA. Especialista em Gestão da Informação e Business Intelligence – UNIFACS. Especialista em Docência do Ensino Superior – UNIFACS. Bibliotecária Chefe na Faculdade Social da Bahia.

Referências

MORÁN, J. Mudanças na Educação: Mudando a educação com metodologias ativas. São Paulo, v II, 2015.

TORI, R. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: SENAC, 2010.

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Publicado

2019-09-05

Como Citar

Moura, L. V. C., PEDREIRA, L. R. D. S. F., CRUZ, R. S., & MORAES, A. C. (2019). PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE SEPSE, TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM: ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA DO PERÍODO DE 2003-2018. Revista Brasileira De Saúde Funcional, 7(1), 77. https://doi.org/10.25194/rebrasf.v7i1.1142