Práxis Teológica
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Seminário Adventista Latino-Americano de Teologiapt-BRPráxis Teológica2236-3629<span>Os autores concedem à revista todos os direitos autorais referentes aos trabalhos publicados. Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores.</span>A NATUREZA LITERAL DO SANTUÁRIO CELESTIAL E SUA FUNÇÃO PARA A SALVAÇÃO DO HOMEM
https://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/1622
<p>Existe uma discordância na teologia sobre a verdadeira natureza do santuário celestial. Seja literal ou simbólica. A realidade e a relevância de um santuário literal no céu têm sido questionadas ou mal compreendidas, causando problemas de interpretação, que desestabilizam a macro visão bíblica no que diz respeito à compreensão de temas fundamentais ligados à doutrina do Santuário Celestial como salvação, perdão de pecados, relacionamento entre criatura e criador, expiação, julgamento e redenção. Esta pesquisa visa, por meio do método gramático-histórico e de pesquisas adicionais, contrapor a ideia de que o santuário celestial é apenas uma figura de linguagem, um símbolo, uma representação do próprio céu ou mesmo inexistente. Valendo-se de uma análise responsável do estudo de fundamentos e princípios filosóficos relacionados à natureza do ser, tendo a Bíblia como respaldo final, será concluído que realmente existe um santuário literal no céu, que é a morada de Deus e local no qual o plano da salvação é expresso e concretizado.</p>Élison Gomes de CarvalhoLeonardo Godinho Nunes
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2025-01-062025-01-06211 - Fluxo Contínuoe1622e162210.25194/2317-0573.2025v21n1.e1622JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ SEGUNDO O ANTIGO TESTAMENTO
https://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/2312
<p>Este estudo examina a doutrina da justificação pela fé a partir das Escrituras do Antigo Testamento, demonstrando que seus fundamentos estão presentes nas narrativas e conceitos veterotestamentários, anteriores ao ensino paulino. A análise mostra que figuras como Adão e Abraão ilustram a realidade da justificação como uma declaração forense de Deus, baseada exclusivamente na justiça imputada do Messias, e apropriada pela fé. São consideradas as abordagens clássicas dos Reformadores, as formulações católicas no Concílio de Trento, a Nova Perspectiva sobre Paulo e contribuições adventistas recentes. À luz das evidências bíblicas, confirma-se que a justificação pela fé é uma doutrina enraizada nas Escrituras hebraicas e essencial à teologia bíblica.</p>Richard M. Davidson
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2025-08-042025-08-04211 - Fluxo Contínuoe2312e231210.25194/2317-0573.2025v21n1.e2312“μέγας” NO APOCALIPSE DE JOÃO
https://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/2343
<p>Embora metade das ocorrências de "<em>μέγας</em>" esteja no Apocalipse, a importância desse adjetivo é frequentemente ignorada por dicionários e léxicos. Há apenas um número limitado de estudos que parecem notar a ampla gama de significados de "<em>μέγας</em>" e levar isso em consideração ao interpretar o texto. Esta apresentação pretende preencher essa lacuna na literatura, realizando uma análise semântica da palavra para estudar seus múltiplos usos e avaliar sua importância na interpretação de Apocalipse 12</p>Cristian Cardozo Mindiola
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2025-09-012025-09-01211 - Fluxo Contínuo10.25194/2317-0573.2025v21n1.e2343O ANTIGO TESTAMENTO COMO ESCRITURA – UM ESTUDO DO USO DE γράφω E γραφή
https://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/2313
<p>Este estudo analisa o uso dos termos gregos γράφω (“escrever”) e γραφή (“Escritura”) no corpus do Novo Testamento, com o objetivo de avaliar em que medida os escritos do Antigo Testamento eram considerados, pelos autores neotestamentários, como Escritura autoritativa e divinamente inspirada. Por meio de uma análise gramatical, literária e teológica, a pesquisa demonstra que γραφή funciona como um termo técnico, utilizado com frequência para introduzir citações e referir-se quase exclusivamente a textos reconhecidos como sagrados e canônicos. Em contraste, γράφω designa o ato de escrever sob inspiração divina, geralmente atribuído a figuras apostólicas ou proféticas. Os resultados indicam que, já no período de formação do Novo Testamento, havia uma clara percepção do Antigo Testamento como autoridade normativa para a comunidade cristã primitiva.</p>Kim Papaioannou
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2025-05-202025-05-20211 - Fluxo Contínuoe2313e231310.25194/2317-0573.2025v21n1.e2313