https://adventista.emnuvens.com.br/praxis/issue/feedPráxis Teológica2025-08-12T09:38:44-03:00Clodoaldo Tavares Santospraxis.salt@adventista.edu.brOpen Journal Systemshttps://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/1622A NATUREZA LITERAL DO SANTUÁRIO CELESTIAL E SUA FUNÇÃO PARA A SALVAÇÃO DO HOMEM 2023-01-25T20:23:38-03:00Élison Gomes de Carvalhoelisongdc@hotmail.comLeonardo Godinho Nuneslnunes@aiias.edu<p>Existe uma discordância na teologia sobre a verdadeira natureza do santuário celestial. Seja literal ou simbólica. A realidade e a relevância de um santuário literal no céu têm sido questionadas ou mal compreendidas, causando problemas de interpretação, que desestabilizam a macro visão bíblica no que diz respeito à compreensão de temas fundamentais ligados à doutrina do Santuário Celestial como salvação, perdão de pecados, relacionamento entre criatura e criador, expiação, julgamento e redenção. Esta pesquisa visa, por meio do método gramático-histórico e de pesquisas adicionais, contrapor a ideia de que o santuário celestial é apenas uma figura de linguagem, um símbolo, uma representação do próprio céu ou mesmo inexistente. Valendo-se de uma análise responsável do estudo de fundamentos e princípios filosóficos relacionados à natureza do ser, tendo a Bíblia como respaldo final, será concluído que realmente existe um santuário literal no céu, que é a morada de Deus e local no qual o plano da salvação é expresso e concretizado.</p>2025-01-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Élison Gomes de Carvalho, Leonardo Godinho Nuneshttps://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/2312JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ SEGUNDO O ANTIGO TESTAMENTO2025-06-02T13:55:38-03:00Richard M. Davidsondavidson@andrews.edu<p>Este estudo examina a doutrina da justificação pela fé a partir das Escrituras do Antigo Testamento, demonstrando que seus fundamentos estão presentes nas narrativas e conceitos veterotestamentários, anteriores ao ensino paulino. A análise mostra que figuras como Adão e Abraão ilustram a realidade da justificação como uma declaração forense de Deus, baseada exclusivamente na justiça imputada do Messias, e apropriada pela fé. São consideradas as abordagens clássicas dos Reformadores, as formulações católicas no Concílio de Trento, a Nova Perspectiva sobre Paulo e contribuições adventistas recentes. À luz das evidências bíblicas, confirma-se que a justificação pela fé é uma doutrina enraizada nas Escrituras hebraicas e essencial à teologia bíblica.</p>2025-08-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Richard M. Davidsonhttps://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/2343“μέγας” NO APOCALIPSE DE JOÃO2025-08-12T09:38:44-03:00Cristian Cardozo Mindiolaccardozo@unac.edu.co<p>Embora metade das ocorrências de "<em>μέγας</em>" esteja no Apocalipse, a importância desse adjetivo é frequentemente ignorada por dicionários e léxicos. Há apenas um número limitado de estudos que parecem notar a ampla gama de significados de "<em>μέγας</em>" e levar isso em consideração ao interpretar o texto. Esta apresentação pretende preencher essa lacuna na literatura, realizando uma análise semântica da palavra para estudar seus múltiplos usos e avaliar sua importância na interpretação de Apocalipse 12</p>2025-09-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Cristian Cardozo Mindiola https://adventista.emnuvens.com.br/praxis/article/view/2313O ANTIGO TESTAMENTO COMO ESCRITURA – UM ESTUDO DO USO DE γράφω E γραφή2025-05-12T15:13:25-03:00Kim Papaioannoukpapaioannou@adventist.org.cy<p>Este estudo analisa o uso dos termos gregos γράφω (“escrever”) e γραφή (“Escritura”) no corpus do Novo Testamento, com o objetivo de avaliar em que medida os escritos do Antigo Testamento eram considerados, pelos autores neotestamentários, como Escritura autoritativa e divinamente inspirada. Por meio de uma análise gramatical, literária e teológica, a pesquisa demonstra que γραφή funciona como um termo técnico, utilizado com frequência para introduzir citações e referir-se quase exclusivamente a textos reconhecidos como sagrados e canônicos. Em contraste, γράφω designa o ato de escrever sob inspiração divina, geralmente atribuído a figuras apostólicas ou proféticas. Os resultados indicam que, já no período de formação do Novo Testamento, havia uma clara percepção do Antigo Testamento como autoridade normativa para a comunidade cristã primitiva.</p>2025-05-20T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Kim Papaioannou; Jhieslley Machado