Revista Formadores https://adventista.emnuvens.com.br/formadores <p style="text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><strong><span style="font-size: small; color: #4b3110;"><strong>A Formadores é um periódico on-line do Centro Universitário Adventista de Ensino do Nordeste - UNIAENE. Trata-se de uma publicação teórico-científica cuja finalidade é a de promover, selecionar e socializar a produção intelectual dirigida à formação e ao desenvolvimento humanos, numa dimensão criacionista e com base nos ideais democráticos.</strong></span><br /></strong></span></p> UNIAENE pt-BR Revista Formadores 1806-5457 O PAPEL DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO ENSINO REMOTO https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2375 <p>Este artigo tem como objetivo analisar como a Tecnologia da Informação tem transformado os processos de ensino e aprendizagem, especialmente no contexto do ensino remoto sendo a base que viabilizou a educação a distância, não apenas modernizando a forma de ensinar, mas também ampliando o acesso ao conhecimento. A pesquisa adotou abordagem qualitativa, baseada em análise bibliográfica de livros e artigos científicos. Aborda-se a integração de tecnologias digitais em ambientes educacionais, os desafios emergentes como infraestrutura, preparo de docentes e engajamento dos alunos e as perspectivas futuras para a educação híbrida e digital. Sendo assim, a Tecnologia da Informação apesar dos muitos benefícios no ensino remoto também apresenta desafios, como a necessidade de letramento digital para professores e alunos, a formação profissional contínua para acompanhar as inovações tecnológicas como a Inteligência Artificial, por exemplo.</p> <p>&nbsp;</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Tecnologia da Informação, Educação Digital, Ensino remoto, EAD.</p> Suely da Silva Reis Jéferson Felipe Gagliato Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2375 A COMUNICAÇÃO ESCOLAR E AS TICs: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA GESTÃO EDUCACIONAL – UMA REVISÃO DA LITERATURA https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2308 <p><strong>Resumo: </strong>Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre a comunicação escolar, com foco na educação básica. A comunicação eficaz no ambiente escolar é essencial para a gestão educacional e para a integração da comunidade escolar, promovendo um ambiente mais colaborativo e inclusivo. A pesquisa foi realizada a partir de consultas sistemáticas em três bases de dados: Portal de Periódicos CAPES, SciELO e ERIC. Os principais achados indicam que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) desempenham um papel fundamental na gestão do conhecimento e na inovação pedagógica. No entanto, desafios como a formação inadequada de professores e gestores, a resistência à mudança e a infraestrutura insuficiente ainda limitam a adoção eficaz dessas tecnologias. A partir dos dados analisados, propõe-se uma maior capacitação dos profissionais da educação e o aprimoramento das estratégias de comunicação nas escolas para promover uma educação mais eficiente e acessível.</p> <p><strong>&nbsp;</strong></p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> comunicação escolar. gestão educacional. TICs. formação de professores. inovação pedagógica.</p> Eduardo Pedro de Oliveira Giza Guimarães Pereira Sales Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2308 O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DA CRIANÇA NOS ANOS INICIAIS: UMA PARCERIA ENTRE FAMILIA E ESCOLA https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2377 <p><span class="TextRun SCXW127809419 BCX8" lang="PT-BR" xml:lang="PT-BR" data-contrast="auto"><span class="NormalTextRun SCXW127809419 BCX8">Este estudo teve como objetivo explorar a colaboração entre escola e família, investigando as estratégias utilizadas por professores e responsáveis no processo de adaptação escolar das crianças na educação infantil. A pesquisa buscou compreender como essa parceria influencia o desenvolvimento emocional e social das crianças nos primeiros anos escolares, ressaltando a importância de um ambiente seguro, afetivo e acolhedor. Além disso, o estudo analisou as práticas pedagógicas e relacionais que favorecem interações positivas e tornam a adaptação uma experiência prazerosa e significativa. A metodologia adotada foi de caráter qualitativo, com base em uma pesquisa bibliográfica fundamentada em autores que discutem o papel do professor, o envolvimento familiar e o desenvolvimento emocional infantil. Foram analisadas produções teóricas, documentos oficiais e diretrizes educacionais que tratam da inserção da criança no ambiente escolar. Os resultados demonstraram que a adaptação escolar é um processo compartilhado, que exige diálogo, empatia e cooperação entre todos os envolvidos. A atuação sensível do professor, aliada à participação ativa da família, contribui para a construção de um espaço educativo mais inclusivo, seguro e estimulante, capaz de promover o bem-estar, a autonomia e o prazer de aprender.</span></span><span class="EOP SCXW127809419 BCX8" data-ccp-props="{&quot;134233117&quot;:false,&quot;134233118&quot;:false,&quot;201341983&quot;:0,&quot;335551550&quot;:6,&quot;335551620&quot;:6,&quot;335559731&quot;:708,&quot;335559738&quot;:240,&quot;335559739&quot;:240,&quot;335559740&quot;:360}">&nbsp;</span></p> Brenda Oliveira Machado Adriene Portela Prado Corrêa Leticia Almeida de Andrade Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2377 A INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TEA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2133 <p>A inclusão não é só um desafio para os educadores, é também, uma oportunidade de aprendizado mútuo, pois a diversidade nos enriquece e nos torna mais tolerantes e empáticos. A educação inclusiva é a oportunidade de promover o respeito e a igualdade entre todos. A inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) não apenas beneficia o indivíduo com esse transtorno, mas também toda a sociedade e comunidade educativa, que aprendem a valorizar e respeitar as diferenças Os alunos com TEA podem contribuir de maneira significativa para o ambiente escolar, ampliando a diversidade e possibilitando uma aprendizagem enriquecedora para todos. Ao terem contato e convivência com colegas atípicos, as crianças neurotípicas aprendem a respeitar as diferenças e se adaptar a diferentes formas de comunicação e interação. Para que essa contribuição seja efetiva, é necessária que a escola esteja preparada para receber e incluir alunos com TEA. Adiconalmente, a família pode desempenhar um papel importante na busca de intervenções adequadas para a pessoa com TEA, como terapia ocupacional, fonoaudiologia, terapia comportamental, entre outras. A colaboração e o envolvimento da família nessas intervenções podem potencializar o desenvolvimento e os resultados positivos no processo educacional. A organização estratégica no âmbito da aprendizagem deve está inserida numa metodologia inovadora e colaborativa, que possibilite acessar as ideias relacionadas à motivação, atitude e o afeto quando o educando com TEA é inserido no mundo significativo da aprendizagem. A família deve estar envolvida ativamente na vida escolar do aluno, participando de reuniões e conferências com pais e professores, compartilhando informações importantes sobre o aluno e suas Necessidades Educacionais Específicas (NEE). Considerando que a criança com TEA aprende, porém no seu tempo, no seu ritmo e num ambiente acolhedor, é necessário fornecer um ambiente escolar acolhedor, seguro, colaborativo, lúdico, e com aprendizagens práticas e significativas.</p> Adriene Portela Prado Corrêa Antonia Lúcia Gomes Barbosa Sueli Caldas de Jesus Barbosa Copyright (c) 2024 Revista Formadores 2025-10-21 2025-10-21 22 4 10.25194/rf.v22i4.2133 ESTRATÉGIAS DE ALFABETIZAÇÃO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2141 <p><strong>Resumo: </strong>A alfabetização de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode ser desafiadora, mas também muito gratificante. Nesse processo, os professores precisam entender da importância de conhecer e acolher as crianças por meio de relacionamentos significativos, promovendo um ambiente seguro, acolhedor e respeitoso, capaz de motivar e promover no aluno com TEA o senso de pertencimento. Outo importante passo é adaptar as estratégias de ensino para atender às necessidades individuais de cada criança. Isso pode envolver o uso de recursos visuais, como cartões com letras grandes e coloridas, a incorporação de atividades sensoriais e a repetição consistente. Além disso, a criação de um ambiente estruturado e previsível pode ser benéfica para crianças com TEA durante o processo de alfabetização. Isso pode incluir a utilização de rotinas claras e a minimização de estímulos sensoriais excessivos. Adicionalmente, é fundamental que os educadores e os pais trabalhem em parceria para apoiar a alfabetização das crianças com TEA, adaptando as estratégias conforme a necessidade de cada aluno, promovendo o suporte e motivação dentro e fora da sala de aula, nutrindo as experiências práticas e significativas para as crianças, e celebrando cada conquista ao longo do caminho.</p> <p><strong>Palavras chave:</strong> Alfabetização. Autismo. Professor.</p> Adriene Portela Prado Corrêa Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2141 EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A DISLEXIA https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2328 <p>O ambiente escolar deve oferecer ao aluno um sistema de integração que o acolha independente das suas limitações. A inclusão de alunos que possuam alguma necessidade especial deve ocorrer sem trauma e sem preconceito, pois o ambiente social da escola deve trazer ao aluno segurança para a vida. Esse artigo t em como objetivo discutir a inclusão escolar de um aluno disléxico na sala de aula, caracterizar inclusão dentro do ambiente escolar, aplicar o princípio da educação inclusiva, entender um pouco sobre a dislexia e traçar planos de inclusão para o aluno disléxico. Para isso foi utilizado um estudo bibliográfico de diversos autores que falam a respeito do assunto sempre com a vertente de inclusão. Entendendo o que a Lei de Diretrizes e Bases diz sobre o assunto que possa beneficiá-lo. O ambiente escolar deve ser isento de preconceito fazendo valer a lei de inclusão para que todos os alunos possam desenvolver as suas habilidades com acesso à educação e possibilidade de desenvolver de forma correta o seu conceito de cidadania. Para isso a escola deve desenvolver o seu papel social atendendo às diversidades e abrindo o leque de conhecimento aos alunos para desenvolvimento de suas habilidades.</p> <p>Palavras-chave: Educação. Dislexia. Inclusão.</p> Mailanne Batista Dantas Jéferson Felipe Gagliato Gagliato Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2328 HOMESCHOOLING: VIVÊNCIAS SIGNIFICATIVAS E OS DESAFIOS DE UMA EDUCAÇÃO DOMICILIAR https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2253 <p><span style="font-weight: 400;">O homeschooling é um método educacional que tem se destacado nas últimas décadas, oferecendo uma alternativa ao ensino tradicional. Este trabalho investiga as características, práticas e implicações dessa abordagem educacional. O objetivo da pesquisa é explorar a evolução histórica do homeschooling, analisando suas potencialidades e desafios no contexto da educação contemporânea. A pesquisa adota uma abordagem mista, utilizando dados quantitativos e qualitativos para enriquecer a compreensão do tema. A metodologia inclui uma revisão bibliográfica sobre as práticas de homeschooling e a aplicação de um questionário semi-estruturado com 12 perguntas, abordando aspectos como legalidade, motivações, princípios, rotinas, currículo, materiais didáticos, acessibilidade, socialização e aspectos emocionais. Participaram da pesquisa 09 famílias, das quais 07 responderam, a pesquisa contou com uma diversidade geográfica significativa, envolvendo famílias tanto do Brasil quanto do exterior. A revisão da literatura foca em autores que discutem o homeschooling no contexto brasileiro e explora a evolução histórica da prática. A coleta de dados envolveu o consentimento dos participantes e a garantia de confidencialidade. Os resultados indicam que todas as famílias optaram pelo homeschooling para reforçar valores familiares e personalizar a educação, citando a qualidade superior da educação domiciliar como um benefício chave. Contudo, foram identificados desafios significativos, como questões legais, dificuldade em obter diplomas e a exaustão parental. A pesquisa também revelou que o homeschooling pode ser inacessível para famílias de baixa renda devido à necessidade de tempo e recursos. O estudo evidenciou a escassez de pesquisas sobre o tema, ressaltando seu caráter inédito e a carência de abordagens mais amplas.</span></p> <p><br><strong>Palavras-chave:</strong> <span style="font-weight: 400;">Educação. Homeschooling. Contemporaneidade.</span></p> Lana Nogueira Descovi Evelyn Brito Duarte de Queiroz Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2253 INOVAÇÃO, GESTÃO E PROTAGONISMO DISCENTE: FOTOGRAFIAS DA STARTUP HUB INOVAÇÃO EDUCACIONAL https://adventista.emnuvens.com.br/formadores/article/view/2379 <p>Este artigo apresenta e discute resultados do Projeto Hub Inovação Educacional, desenvolvido na FADMINAS entre junho/2024 e outubro/2025 com 23 estudantes de Pedagogia. A intervenção articulou gestão de projetos, liderança adaptativa e práticas colaborativas como eixos de formação. A pesquisa, de abordagem qualitativa, do tipo implicada, combinou observação direta dos encontros, formulários aplicados a 60 gestores escolares e relato da prática implicada, produzido pela coordenação do curso. A análise de conteúdo evidenciou quatro categorias de análise: ampliação de competências de liderança e mediação de conflitos; fortalecimento de funções executivas e da tomada de decisão; incremento de colaboração e autoria profissional; e consolidação de postura reflexiva e de consciência identitária docente. Os achados indicam que a vivência extensionista operou como laboratório formativo, aproximando teoria e prática em situações reais de planejamento, negociação e avaliação. Conclui-se que experiências desse tipo qualificam a formação inicial ao situar o estudante em problemas autênticos, exigindo decisões justificadas e corresponsabilidade, e reafirmam a potência da extensão como campo de aprendizagem ética, colaborativa e investigativa. Diante disso, argumenta-se que iniciativas como a Hub Inovação Educacional contribuem para qualificar a formação inicial, ao fomentar a construção de trajetórias formativas capazes de integrar dimensões pessoais, acadêmicas e socioprofissionais, fortalecendo caminhos que, gradualmente, expandem horizontes e abrem novas portas à atuação docente.</p> Daniela Santana Reis Copyright (c) 2025 Revista Formadores 2025-12-10 2025-12-10 22 4 10.25194/rf.v22i4.2379