Efeitos da Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS) no pós-operatório de cirurgia cardíaca.
DOI:
https://doi.org/10.25194/rebrasf.v6i2.962Palavras-chave:
Analgesia, Fisioterapia, Cirurgia cardíaca e torácica,Resumo
Introdução: É crescente o número de pacientes que vivenciam intervenções cardíacas atualmente, dado que esses procedimentos são responsáveis por uma série de complicações que surgem no pós-operatório (PO), manifestando risco relativamente alto de desenvolver dor e disfunções pulmonares. Entre os tratamentos não farmacológicos, a estimulação elétrica transcutânea (TENS) representa uma forma de intervenção fisioterapêutica usada para a diminuição da dor, melhora da capacidade pulmonar e auxilio da mobilidade. Objetivo: Verificar e analisar o efeito da estimulação elétrica transcutânea (TENS) em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca e/ou torácica. Metodologia: Foi realizada uma revisão sistemática de ensaios clínicos, randomizados ou não, publicados entre os anos de 2008 a 2017. Resultados/Considerações finais: A TENS é eficaz e benéfica no controle da dor e na melhora da força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgia cardíaca evitando a utilização excessiva de analgésicos e sem apresentar intercorrências durante ou após a aplicação, o que faz desta terapia segura.
Referências
BRASIL, Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Brasília, 2013. 186-188.
Seringa MM. Utilidade clínica do (1→3) – ß- D- Glucano como marcador laboratorial no diagnóstico de pneumonia por pneumocystis jirovecii [Tese]. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Instituto de Higiene e Medicina Tropical; 2012.
Tomio D, Silva R. Pneumocistose. ACM Arq. Catarin. Med. 2005; 34 (4).
Anjos CF. Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva em vias aéreas, em pacientes com HIV∕AIDS com lesão pulmonar aguda e insuficiência respiratória: estudo do melhor valor de PEEP. [Tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo; 2011.
Giehl PA, Sanches F. Pneumocistose associada à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Cuba. Med. Trop. 2014; 66 (1): 112-119.
Vega JM et al. Tratado de Fisioterapia Hospitalar- Assistência Integral ao Paciente. São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte. Editora ATHENEU; 2012.
Barsotti V, Silva MV. Pneumocistose em pacientes com SIDA. Rev. Fac. Cienc. Med. Sorocaba. 2007; 9: 19-21.
Barbas CS, Ísola AM, Farias AM, Cavalcanti AB, Gama AM, Duarte AC et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I. Rev. Bras. Ter. Intensiva. 2014; 26 (2): 89-121.
Esteves F, Antunes F, Matos O. Pneumocystis e pneumocistose: o agente patogênico e a doença. Rev. Port. de Doenças Infecciosas. 2014; 10 (1).
Confalonieri M, Calderini E, Terraciano S, Chidini G, Celeste E, Puccio G et al. Noninvasive ventilation for treating acute respiratory failure in AIDS patients with pneumocystis carinii pneumonia. Intensive Care Med. 2002; 28: 1233-1238.
JR., Thomas CF, Limper AH. Pneumocystis Pneumonia. N Engl J Med. 2004. 350; 24.
Bahamondes L, Villar MJ, Orellana C, González J, Montenegro U. Características de la neumonía por pneumocystis jiroveci en adultos con SIDA con y sin terapia antiretroviral. Rev. Chil. Infect. 2006; 23 (3): 215-219.
BRASIL, Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico HIV- AIDS. Brasília, 2015. Ano IV, nº01, 10-15 p. [Semana Epidemiológica]
Ravetti CG, Pedroso ER. Estudo das características epidemiológicas e clínicas de pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana em pronto atendimento do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2009; 42 (2): 114- 118.
Marchiori E, Pereira CI, Moreira LB, Capone D, Moraes HP. Pneumocistose na síndrome da imunodeficiência adquirida: correlação da tomografia computadorizada de alta resolução com a anatomopatologia*. Radiol. Bras. 2001; 34 (6).
Chen CH, Wong Y et al. Measured versus estimated energy expenditure in mechanically ventilated critically ill patients. Clin. Nutr. 2002; 21: 165-172.
Silva CL. Associação entre infecção pelo HIV e anemia- revisão de literatura. 2012.
Feitosa SM, Cabral PC. Anemia em pacientes HIV- positivos atendidos em um hospital universitário de Pernambuco. J Bras. Doenças Sex. Transm. 2011; 23(2): 69-75.
Leoung GS. Pneumocystosis And HIV. University of California San Francisco. April 2005.
Carneiro EM, Maneira RZ; Rocha E. Ventilação mecânica não invasiva em paciente com provável pneumonia por pneumocystis jirovecii. Relato de caso*. Rev. Bras. Ter Intensiva. 2008; 20(2).
Holanda MA, Oliveira CH, Rocha EM, Bandeira RM, Aguiar IV, Leal W et al. Ventilação não-invasiva com pressão positiva em pacientes com insuficiência respiratória aguda: fatores associados à falha ou ao sucesso. J Pneumol. 2001; 27(6).
Barreto LM, Torga JP, Coelho SV, Nobre V. Principais características observadas em pacientes com doenças hematológicas admitidos em unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Rev. Bras. Ter. Intensiva. 2015.
Beraldo BL, Tibana RC, Arbex F. Uso racional da ventilação não invasiva. Pneumologia paulista. Med. Intensiva. 2013; 27 (1).
Keenan SP, Winston B. Interfaces para ventilação não invasiva: faz diferença?. J Bras. Pneumol. 2009; 35 (2): 103-105.
Ferreira HC, Santos FB. Aspectos gerais da ventilação não invasiva. Rev. Cient. HCE. Ano III, (02).
AMIB. Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica 2013.
Schettino GP, Reis MA, Galas F, Park M, Franca S, Okamoto V. Ventilação mecânica não invasiva com pressão positiva. J Bras. Pneumol. 2007; 33 (2): 92-105.
Carvalho CR, Junior CT, Franca SA. III Consenso Brasileiro de ventilação mecânica. Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias. J Bras. Pneumol. 2007; 33 (2): 4- 70.
Silva RM, Timenetski KT, Neves RC, Shigemichi LH, Kanda SS, Maekawa C, et al. Adaptação a diferentes interfaces de ventilação mecânica não invasiva em pacientes críticos. J Bras. Penumol. 2013; 39 (3): 469- 475.