AUTOMEDICAÇÃO DOS ALUNOS DA ÁREA DE SAÚDE DA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA
DOI:
https://doi.org/10.25194/rebrasf.v8i3.1273Resumo
O uso de medicamentos é imprescindível para o tratamento de doenças e controle de seus sintomas. No entanto, quando esses medicamentos são utilizados de forma independente e irresponsável podem tornar-se um risco para a pessoa que o está consumindo. Este artigo trata-se de um estudo de pesquisa descritiva quantitativa, que visa abordar a automedicação no grupo dos estudantes dos cursos de saúde da Faculdade Adventista da Bahia (FADBA), avaliando as variáveis gênero, curso, conhecimento prévio de farmacologia, atitude tomada diante de dor e fatores que levam a prática da automedicação. A abordagem de coleta de dados se deu através de um formulário estratificado fechado. O presente estudo se justifica pelo alto índice de automedicação na população brasileira. De acordo dados coletados, estima-se que 62,86% da amostra pesquisada possui o hábito de se automedicar, sendo essa uma prática que precisa ser avaliada com muito cuidado sobre seus riscos e benefícios.
Palavras chaves: Automedicação. Estudantes de ciências da saúde. Efeitos adversos. Toxicidade. Medicamentos sem prescrição.